FÉRIAS

Entrevista da semana: Agnes Sacilotto

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Hoje começamos uma nova sessão no blog: entrevista da semana!

E nada melhor do que começar com uma entrevista com a Agnes: 26 anos, nasceu para viajar, 25 países conquistados, ainda faltam 166… conheça um pouco mais sobre essa minha amiga, companheira de viagens e de aventuras (algumas que nunca iremos revelar rs).

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MA: Gui, de todas as viagens que você já fez, qual foi a mais inesquecível (ou que te marcou de alguma maneira melhor?)

GUI: Foi a Tailândia! Sem dúvidas o melhor lugar que já fui, ótimo em todos as sentidos!

MA: E das viagens da nossa época na Europa, qual foi a melhor na sua opinião?

GUI: Todas foram incríveis, mas eu destacaria a ida para o Marrocos, que foi muito empolgante. E também a viagem que fiz com meu irmão: Amsterdã, Berlim e Praga, que temos muitas histórias divertidas.

MA: Aquela pergunta bem da nossa época de criança… praia ou campo?

GUI: Praia, com certeza.

MA: O que você faria com uma passagem de volta ao mundo nas mãos para 90 dias (que lugares escolheria)?

GUI: Daria a volta ao mundo rs. Iniciaria pela América Central, então iria para Austrália e Nova Zelândia, de lá faria o Sudeste Asiático (local que perderia mais tempo, com ctz), de lá Himalaia, Índia, entraria para o Oriente Médio, Norte da África, uma voltinha na Europa e pronto.

MA: Quais são os 3 lugares que mais você quer conhecer antes de morrer?

GUI: Vietnã, Rússia e Madagascar.

Semana que vem é a vez dela!! Aguardem.

Marcella Romani

Alter do Chão: uma aventura na Amazônia

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Antes de mais nada queria agradecer a Carol Cabral (que conheci nesse ano novo) por ter descoberto esse lugar (longeeeee, mas lindo) e contado para nós. E agradecer mais ainda as 6 integrantes do grupo (comigo 7) por ter tornado essa viagem inesquecível!

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Vamos lá… onde fica Alter do Chão??

AQUFER~17 horas de vôo até Santarém, com conexão no Rio de Janeiro e escala em Belém (tem gente que demora mais)… e, independente da temporada, a passagem é beeemm salgadinha (aproximadamente R$ 2.500)… por isso eu resolvi ir de milhas (que também não foi a melhor opção… mas pelo menos não gastei tanto assim).

Em Santarém, pegamos um táxi até Alter do Chão (aproximadamente 30 minutos).

Chegando lá, fomos direto para a Pousada Águalinda, deixamos as malas e fomos conhecer a cidade. Primeira parada para comer (estávamos quase desmaiando de tanta fome rs): Restaurante Parada Obrigatória (ficava ao lado do nosso hotel).

A cidade, como eu imaginava, é bem pequena. Bem coisa de interior… uma pracinha, uma igreja e uma rua principal… mas é linda demais! A noite, começamos a explorar os restaurantes (que também não eram tantos assim) e sentamos em um italiano (quase um boteco) que tinha uma comida bem gostosa!

Toda noite em Alter tem show de Carimbó (uma música bem típica da região)… e o mais conhecido lá é o Bar do Carimbó (que na verdade não tem esse nome… mas todo mundo conhece assim). É um restaurante, que após a meia noite, recebe as pessoas para um show típico (eu acabei não entrando nenhum dia lá… mas passei na porta e parecia estar bem animado).

Durante o dia em Alter vale a pena fazer TODOS os passeios. Porque, na cidade mesmo só tem “praias” locais… ou seja, sempre muito cheias (nessa época do ano) e não tão bonitas. De qualquer jeito, a Ilha do Amor (em frente a cidade) deve ser visitada… mas é realmente muito cheia (passamos apenas 1 dia lá, esperando toda a turma chegar).

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Todos os outros dias, fizemos passeios ou estávamos nas festas organizadas pela Soul Kitchen:

Flona: um passeio pela comunidade Jamaraquá e na floresta primária, com trilhas ecológicas, onde pode ver a árvore gigante (Samaúma). No final do dia, em Jamaraquà, se pode praticar mergulho nas águas cristalinas do igarapé (verdadeiros aquário natural).

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Restaurante Casa do Saulo: uma das festas foi na praia do restaurante Casa do Saulo. Uma delicia… praia particular. O almoço foi embaixo, mas o restaurante em cima é incrível… uma vista linda… e a comida melhor ainda!

Lago verde: na minha opinião, o melhor passeio (não sei se é porque tínhamos um guia muitIMG_20141230_202235o bom… e o dia estava lindo). Mas logo de manhã o Pitó (o guia) foi em nossa pousada buscar a gente e fomos para o barco. Nesse dia nos dividimos em 2 barcos (porque conhecemos 3 meninos na pousada que quiseram ir junto no passeio) e fomos ao Lago Verde. Passamos pela Ilha do Amor (de barco), depois fomos ao Igarapé do Macaco (onde o Pitó fez uma demonstração de pesca e depois mergulhamos com máscara). Saindo de lá, fizemos algumas paradas: comemos formiga (Saúva), paramos para cortar uma árvore e tirar o Latex dela, passamos pela Praia de Muretá e chegamos em Pindobal (a praia mais gostosa de todas). Lá, ficamos em uma maloca, de frente ao rio, curtindo o resto do dia.

No final do dia, fomos a Ponta do Cururu, ver o famoso por do sol de Alter.

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Maguari: uma praia também deserta… onde tivemos outra festa. É bem bonita… mas sem estrutura nenhuma. Vale a pena dar uma parada.

Ponta das Pedras: a caminho de lá, passamos por Lago do Tapari e Lago Negro (dois lugares muito bonitos para parar e se refrescar). Em Ponta das Pedras vale a pena passar o dia também… é uma praia como todas as outras, mas com menos gente e mais estrutura.

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Ponta do Icuxi: eu não fiz esse passeio porque não deu tempo… mas dizem que é lindo. Fica no rio Arapiuns – Localizado à margem esquerda do rio Tapajós – com acesso exclusivo por via fluvial, duas horas e meia em barco de Alter do Chão. No verão as praias surgem com bancos de areia branquíssima e águas claras.

Canal do Jarí: Passeio de um dia inteiro, margem esquerda do Rio Tapajós. Esse passeio é para quem gosta de animais… lá tem muitas espécies de animais como jacarés (no verão), macacos, preguiças, e uma grande variedade de pássaros.

No dia 31 e 1 ficamos pela cidade mesmo… primeiro, porque tínhamos que estar cedo na pousada para nos trocar… e depois que, no dia seguinte, cada uma acordou em uma hora do dia e fez a programação que eu queria.

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Teve apenas uma coisa que queria fazer… e não fiz (não deu tempo… porque ia fazer no últimos dia… e choveu!): Serra da Piraoca – um lugar que você pode ver a cidade inteira em uma vista panorâmica.

Outra coisa que não deixo a desejar foi a comida (e olha que eu não gosto de peixe). Tinha muita opção e até mesmo os peixes eram muito bons (porque é de rio):

Parada Obrigatória: restaurante bom, na rua principal.

Farol da Ilha: restaurante na rua da praia, muito gostoso, porém o atendimento é muito ruim.

Italiano (fica na praça principal): é muito bom para quem quer diversificar e comer uma massa

Churrascaria (não me lembro o nome, mas é a única que tem na praça principal)

Casa do Saulo: tem um na cidade

X-Bom: uma hamburgueria maravilhosa (mas não tem batata frita)

Esse foi o resumo do meu ano novo… muito bem aproveitado!! E uma amiga minha me perguntou: mas vale a pena ir pra lá ou para o Nordeste? A minha resposta foi: se você não conhece o Nordeste, tome vergonha na cara e vá! Depois você começa a ir para esses lugares mais rústicos… realmente eu só fui para o Pará porque as minhas opções de ano novo dentro do Brasil estão acabando (e não quero repetir)… eu sou suspeita, adoro conhecer lugares novos!

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Marcella Romani

Última parada: Bogotá

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Como toda cidade grande… agitada, cheias de coisas para fazer, badalada… e muito fria.

Antes de ir não acreditei na previsão do tempo e nem no que as pessoas me falavam! A minha mala era basicamente biquíni, shorts, calça legging e 1 casaco (que usei no avião). Quando cheguei em Bogotá… além de quase morrer de frio… eu não tinha NADA para combinar… e para sair.

Ah, no primeiro dia que chegamos (plena 6ª feira), nas ruas só tinha gente de salto alto e casaco de couro… logo pensei: “me ferrei!!”. Mas nada que uma rua, cheia de lojas internacionais não resolveram meus problemas: 1 bota na Forever 21, 1 casaco e 2 blusas na Pull & Bear! (até que fui bem contida).

Panoramic view of Bogota, Colombia

Primeiro dia (sábado) aproveitamos para ir na Catedral de Sal (que fica em uma cidade há 1 hora de Bogotá). O lugar é maravilhoso. É uma antiga mina de sal… que agora virou uma igreja. Uma das coisas mais lindas que já vi em toda minha vida… e todo o jogo de luzes que eles montaram… com a guia acompanhando nosso tour, faz a visita ficar muito mais emocionante.

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De lá, paramos para almoçar no Andres Carne de Res em Chia. Uma DELICIA!!!! Imperdivel. Obs: dizem que a noite é mais divertido porque rola uma baladinha brega… mas, quisemos economizar em taxi (porque é longe).

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Voltamos para Bogotá e acabamos na Zona T de novo!! Lojas e mais lojas! Ah… e lá encontrei meu japa preferido rs… o Claudinho!!!! Ele trabalhou comigo na Nextel… e claro que hoje em dia somos muito amigos… e até lá essa praga me persegue rs (ele estava a trabalho… sem querer… e claro que adorei encontrar com ele).

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A noite, adivinha?? Mais reggaeton!! Mas dessa vez eu senti firmeza no lugar. Chamava “El Fabuloso”… uma balada no topo de um prédio (de 3 andares rs). Com um ambiente muito agradável e gente da nossa idade (entre 25 e 30 anos). E as musicas?? Ahhhhh… nunca dancei tanto (acho que só quando estive em Buenos Aires em uma balada parecida rs). Vale muito a pena (ah… e não tem muito turista… e nem brasileiros. Aliás, uns brasileiros que conhecemos em Cartagena só indicaram balada eletrônica em Bogotá… como diria a minha amiga Lu “To fuera!!”)

Chegamos no hotel as 4am… e já disse que comigo não tem moleza… as 8am estávamos no taxi (só nosso corpo) para ir a Montserrat. O Claudinho ia encontrar com a gente lá. Chegando lá, nem tinha muita fila para subir. Lá em cima… o que é bonito é a vista… e tem no final um mercadinho (mas, íamos depois no Mercado de Usaquen, então nem comprei nada).

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Ah… segui a dica que me deram: subi de funicular… e desci de teleférico. Não sei se o contrario faz diferença… mas eu curti a ordem!

Saindo de lá fomos ao mercadinho de Usaquen. Usaquen é um bairro de Bogotá… então a feirinha fica meio espalhada em uns 4 quarteiroes. Eu fiquei andando por lá umas 2 horas. Depois, voltamos para o hotel, pegamos as malas…

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E assim… mais uma viagem acabou!!

Marcella Romani

San Andres: open food, open bar e open vida!!!

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E o tão esperado momento chegou (na metade da nossa viagem): conhecer a famosa ilha de San Andres! Confesso que estava com um pouquinho de medo… todo mundo dizia que era um lugar fabuloso… mas que não tinha NADA para fazer! Realmente… não tem muitas atrações… a ilha é bem pequena… mas é incrível!!!!!

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Primeiro que, sem querer, escolhemos o melhor hotel da cidade… all inclusive!!!! Com vista para o mar azul (azul mesmo!!!). O hotel faz parte da rede Decameron – o nosso era o Isleno. Mas os outros hotéis são bem diferentes… alguns bem ruins. Os únicos dois que valeria a pena se hospedar também é o Mar Azul e o Aquarium.

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O tempo em San Andres é muito engraçado. As 7am é um sol de queimar já. Acordávamos umas 8am… e era só o tempo de ir tomar café e colocar as coisas na piscina, que o tempo fechava e caía a maior chuva. Aí já pensávamos… “que ódio… e o sol??”. Voltávamos para o quarto… e ficávamos na cama… esperando a chuva passar (eu na verdade aproveitava para i na academia). Depois de 1h30, abria um sol incrível… e ficávamos o dia todo na piscina. Vai entender ne? Passamos 4 dias lá… e os 4 dias foram assim… sol e chuva!!!

Ah, e foram dias mais tranquilos… sem passeios… sem barco… sem mergulho (até tem esse tipo de passeio por lá… mas já tínhamos esgotado nossa disposição e nosso dinheiro para isso, então aproveitamos mais o hotel).

Apenas um dia ficamos fora… alugamos um carrinho de golf (isso é uma coisa legal para fazer) para dar a volta na ilha (sim… aquele que anda a 10km/h… mesmo porque é a velocidade máxima permitida na ilha haha brincadeira… é 30 Km/h). Ficamos com um pouco de medo de não dar tempo (tínhamos o dia todo de aluguel) até descobrirmos que a ilha toda, sem paradas, faríamos em 2 horas. Bom, a única parada que fizemos foi na Piscinita (pulamos uns 2 pontos turísticos que não nos pareceu ser muito legal). A Piscinita é bem legal (e só eu tive coragem de entrar)… você joga pão e os peixes aparecem em bando… é lindo demais. Dá um pouco de aflição de nadar com eles… mas me deram uma dica: ficar de pés para cima para eles não me “sugarem” achando que eu era comida!

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A noite, os hotéis tem as programações de shows… jantar, etc. De quinta a sábado tem algumas baladinhas (de reggaeton, claro) para ir!! Todo dia fomos jantar em um dos restaurantes dos hotéis (almoçar também). Os meus preferidos foram: Island (o do meu hotel), Las Brujas (do hotel Aquarium – mesmo só servindo peixe), Pastafari (no hotel San Luis). A balada que íamos era a Coco Loco (ao lado do hotel Delfines). Mas na hora começamos a beber no hotel… e por lá ficamos até as 4am conversando com outros hospedes e curtindo um som ambiente (que velhas ne rs?).

Além disso, San Andres é um Duty Free a céu aberto (maravilhoso)… então aproveitamos para fazer umas comprinhas… claro!! (vale muito a pena).

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Marcella Romani

Cartagena das Índias: Sol, praia e muito reggaeton

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De um tempo para cá comecei a escutar muito sobre esse destino na Colômbia: Cartagena! Então foi para lá que resolvi ir! Patrimônio Histórico da Humanidade e conhecida não só pelas ilhas em volta, assim como a cidade das muralhas, onde dentro abriga lojas, restaurantes e hotéis. Para quem fica fora das muralhas, em Bocagrande, pode ficar de frente a praia e acordar com a mesma vista que eu acordei… (mas não espere um mar bonito… porque não é… é a praia dos locais!).

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Com uma temperatura média de 30ºC, o ano inteiro… aquele calor que combina perfeitamente com os passeios nas ilhas durante o dia: Islas del Rosario, Playa Blanca, Isla del Pirata, Cocoliso, Isla del encanto e mais algumas outras espalhadas por lá:

DICA: não precisa reservar os passeios antes da viagem. Um dia antes, vá até o porto de onde saem os barcos, e pesquise sobre os passeios e preços (e lembre-se, sempre negocie).

Isla del Rosario e Playa Blanca é possível fazer no mesmo dia. A Isla del Rosario pela manhã, um passeio rápido, com parada no Oceanario (onde tem um aquário) e mais uma parada pa ra snorkel (aproximadamente 40 minutos). Na hora do almoço segue para a Playa Blanca e fica lá até o final do dia. DICA: não faça esse passeio no final de semana. Tente fazer de segunda a quarta. Como a Playa Blanca é a única praia que é possível chegar de carro também, de final de semana fica muito cheio.

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Isla del Encanto: o mar não é tao bonito, mas é um passeio para quem gosta de estrutura rústica. Você vai passar o dia inteiro em um lugar muito confortável.

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Cocoliso: esse passeio é para quem gosta de conforto… e claro, o mar é lindo!! Mas a estrutura é de um Resort. Piscina, almoço, serviço na praia! Particularmente, foi o passeio que eu mais gostei.

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Ah, dentro do hotel tem uma “Laguna” e dizem que ela é da juventude. Resolvemos ir até a lagoa… mas ao invés de entrarmos direto, ficamos tirando fotos!! Em um certo momento, fui “atacada” por um macaco!! Quase morri do coração… a Bel começou a pedir socorro; a Lu pulou na água; e eu fiquei cuidando das bolsas e não conseguia sair do lugar porque o macaco não parava de olhar na minha cara!! Depois que conseguimos voltar a civilização do hotel, descobrimos que ele era uma visita constante dentro do hotel (e não é que ele ficou o dia todo em volta da piscina?? E eu, claro, fiquei dentro da piscina o dia todo também).

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Isla del Pirata: essa eu não fui!!! Mas conheço pessoas que estiveram lá. O que me disseram é que a estrutura é mínima; só tem um restaurante e a praia (que é quase particular porque quase não entram visitantes). Esse passeio é bom para quem não liga para estrutura e quer ficar em um lugar bem reservado.

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Para se locomover na cidade… não é difícil. São cerca de 11km de muralhas e dentro das muralhas é possível fazer a pé (não caia nos contos dos taxis que querem vender um tour pelas muralhas). Para os deslocamentos mais longos, os táxis são a melhor opção (sem taxímetro). Em geral, as corridas em Cartagena ficam em $6.000 pesos, cerca de R$ 6 – mas sempre pergunte antes de entrar!!

No final do dia, depois dos passeios, sempre ficávamos pela cidade (dentro das muralhas). Cada dia fizemos um programa para o pôr do sol:

Café del Mar: o melhor lugar para o pôr do Sol e para terminar o dia com uma música ambiente e um drink com as amigas! Não paga nada para entrar… mas as bebidas são um pouco caras… se não quiser gastar dinheiro com isso… ao lado do bar tem umas muretas para ver também o Sol se pôr. Claro que nesse dia que fomos, ficamos lá até tarde antes de voltar para o hotel.

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Compras: Cartagena é o melhor lugar para comprar badulaques e artesanias. Fizemos até amizade na barraca da Maria (em frente ao Café del Mar). Todos os dias voltávamos para comprar alguma coisa (porque adoramos a Maria e as coisas que ela vendia). Além dos “ambulantes” e “feirinhas”, tem as lojinhas também (mas essas já são mais caras).

Plaza Santo Domingo: é a praça principal da cidade, onde fica a igreja e a “gordinha”. Em volta, está cheio de bares e restaurantes – que são uma delicia.

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Para badalar a noite (nós saímos só no domingo, porque acordávamos muito cedo todos os dias, mas ouvimos algumas dicas enquanto estávamos lá): La Movida (foi a que mais me falaram enquanto estava por lá).

DICA: cuidado com a área do relógio pós 22h. É o ponto de prostitutas. Tente não andar sozinho… ou só em mulheres. O dia que fomos, tínhamos conhecido um pessoal que estava hospedado lá perto… então não foi perigoso (porque estávamos com bastante gente).

Para nós, a primeira parada em Cartagena foi ótimo!!! E quando eu estava lendo sobre lá… já fiquei sabendo que o Ano Novo lá é incrível… super animado… pool party o dia todo… muita cumbia, salsa e reggaeton (isso realmente é o que não falta). Então, acho que já sei qual será meu destino no Reveillon 2016, ne? (realmente eu adorei)

Marcella Romani

10 dicas para quem quer ir (ou vai) para Colômbia

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Quer ir para Colômbia e não sabe por onde começar? Leia essas dicas e comece a planejar sua próxima viagem!!

  1. Acompanhe as promoções de passagens até Bogotá (no feriado do dia 20 de novembro, a Tam/Lan fez uma promoção incrível); e se reservar com antecedência, é possível encontrar voos a partir de 15 mil milhas! (eu sempre acompanho essas promoções no site Melhores Destinosmelhoresdestinos.com.br);
  2. Verifique os voos internos pela companhia low cost Viva Colombia (vivacolombia.co). As passagens chegam a ser a metade do preço da Copa Airlines e Avianca (só verifique os destinos que ela voa);
  3. Se for para Bogotá, leve roupas de frio – lá sempre é frio. E se quiser sair a noite… Capriche no visual (porque o pessoal lá se arruma muito): mulheres, salto; homens, camisa social;
  4. Em Bogotá, reserve um taxi para fazer a Catedral de Sal e depois ir comer no Andres Carne de Res – além de economizar no transporte, economiza no tempo também;
  5. Em Cartagena, fique em um hotel mais simples (será apenas para dormir). O dia inteiro você ficará nos passeios nas ilhas. Se quiser ficar dentro da muralha, provavelmente o hotel terá um cheiro de mofo. Fora da muralha estão os hotéis mais “moderninhos”. Se quiser dormir em alguma ilha, escolha a Cocoliso (o hotel é incrível);
  6. Em San Andres você tem 2 opcoes: ficar em um hotel 5 estrelas e aproveitar a estrutura que ele oferece. Ou ficar em um hotel mais barato (e sem estrutura) e aproveitar os passeios que a Ilha tem (são vários passeios de barco);
  7. San Andres: duty free a céu aberto. Entao aproveite para as comprinhas de eletrônicos, maquiagens, cosméticos, óculos, etc…
  8. Dinheiro: a melhor opção na Colômbia é sacar o dinheiro na hora. As casas de cambio geralmente pagam muito menos (não sei se é assim em outro lugares). Mesmo com o dólar alto, valeu mais a pena sacar do que trocar os R$ que eu levei para lá. Trocar dólar? Nem pensar! Mas lembre-se, faça as contas sempre antes de sacar… e antes de ir viajar, verifique com o seu banco quais são as taxas cobradas para saque internacional. E sempre saque o maior valor possível (para a taxa se dissolver em centavos);
  9. Outras cidades que eu teria ido (mas ainda vou voltar): Medellin (dizem que é uma cidade bem jovem, com baladas e considerada como uma das melhores cidades para viver na América Latina (Fonte: Exame); Providencia (uma ilha perto de San Andres. Dizem que é bem alternativa… mas que o mar de 7 cores é maravilhoso); Santa Marta (mais um destino de praia e perto do Parque Nacional Tayrona); Barranquilla (destino bom durante o Carnaval… dizem que é bem parecido com o nosso);
  10. .. e na hora das compras… NEGOCIE!!!! Todos os preços que te falam (os mercadinhos, passeios e taxi) é super hiper mega faturado!!! (porque tem gringo que paga ne?)

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Marcella Romani

Las colombinas: um roteiro de 12 dias na Colômbia!!

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IMG_20141120_084611E mais umas férias passaram… e eu aqui de volta para dar algumas dicas e contar algumas de nossas aventuras!! Como em outros posts, vou contar bem rápido como foram meus 12 dias na Colômbia… e depois eu escrevo um pouco mais sobre cada lugar… dicas importantes para quem vai viajar pra lá… e lugares que não fui, mas quero voltar!!

Primeiro, acho que é legal contar como foi que paramos nas praias da Colômbia. O plano A era ir para o Hawai com a Lu (uma das minhas amigas). Mas quando colocamos o plano no papel, vimos que era inviável pelo budget (só de passagem ia ser R$ 5 mil). Então resolvemos postergar um pouco as ilhas havaianas… e procurar um destino parecido… e mais “em conta”. Foi quando eu pensei em Cartagena (tinha muitas amigas que falavam de lá e tinha muita vontade de conhecer). No final, quando colocamos o plano B no papel, incluímos mais alguns lugares e o preço final ficou dentro que havíamos planejado (mais que a metade do preço do Hawai). A Bel resolveu ir nos 45 minutos do último tempo… estávamos em uma festa no Guarujá… até que eu tive uma grande ideia: Bel, porque você não vai para a Colômbia! E acho que foi uma das melhores ideias que já tivemos, né Lu? #abelfoipracolombia

Um resumo bem rápido do nosso roteiro:

Dia 1: SP-Bogota

Ficamos hospedadas no Ibis Museo (pelo preço e porque não pesquisamos nenhum hotel mais perto das zonas turísticas). Ia ser apenas 1 noite também (estava ótimo). Chegamos a noite já e morrendo de fome. Fomos ao restaurante na frente do hotel chamado Misia (uma delicia).

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Dia 2: Saímos para o aeroporto bem cedo rumo a Cartagena!!

Obs: os vôos internos fizemos com a Viva Colombia (é uma companhia low cost de lá). Muito bom… mas é aquele esquema Ryanair (respirou, pagou rs). Então, tem que tomar cuidado com o número de malas que contrata na hora de comprar a passagem (e lógico que nos demos mal… o peso excedeu… e tivemos que pagar mala a parte!!). Ah, e como todas as companhias low cost… os vôos atrasam muito!! O nosso atrasou porque estava com problema no motor!! =( MEDO!. Mas no final deu tudo certo!!

Assim que chegamos em Cartagena, fomos ao Hotel Capilla del Mar (fora das muralhas). Ficamos na piscina e depois fomos conhecer a praia (uma decepção!!! A praia é feia… e o mar escuro). Mas não desanimamos e fomos conhecer a cidade (dentro das muralhas) e aproveitamos para almoçar no Hard Rock (sim, eu tenho amigas chatas para comer que nem eu e queríamos comer hambúrguer!!).

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À noite nos enfiamos em um famoso passeio do “Chivas” (em um outro post comento sobre essa fria que nos metemos hahah)

Dia 3: Fomos logo cedo ao porto para ir para a 1º passeio que compramos: Isla del rosário y Playa Blanca (Baru). Paramos no meio do caminho para fazer snorkel e depois passamos o dia na Playa Blanca (um pouco de farofa… mas um lugar bem bonito). Voltamos no final do dia e fomos direto ao Café del Mar (é um bar super conhecido em Cartagena para ver o pôr do Sol). Aliás, quase perdemos o Sol porque ficamos entrando em todas as lojinhas (coisas de mulher ne)

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Dia 4: Mais um dia de passeio: Cocoliso Resort. É uma ilha particular que tem um hotel (que até é possível se hospedar, mas acho que não é muito divertido). Ficamos lá o dia todo, a praia é linda… a estrutura do hotel é ótima… fui atacada por um macaco rs (mas essa historia eu conto depois)… enfim, para mim, a melhor praia de Cartagena!! Chegamos no final do dia… e estávamos tão cansadas que só deu tempo de ir comer uma pizza no centrinho e “morrer” no hotel… ah detalhe, a Lu (minha amiga) teve a maior crise de labirintite do mundo!!! E além de tudo, achamos que íamos embora no dia seguinte… mas não! Tinhamos mais 1 dia em Cartagena!

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Dia 5: Resolvemos fazer mais um passeio: Isla del Encanto. Bem bonita, mas mais rústica. O mar não era tão bonito também. E acho que já estávamos cansadas de andar de barco, sol e piscina rs. Mas ficamos lá o dia todo… sem reclamar!!

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Dia 6: dia de ir para San Andres. Chegamos no Hotel… e descobrimos que era o único hotel 5 estrelas da cidade (isso foi uma sorte… porque não sabíamos). O Hotel era da rede Decameron e o nosso era o Isleno. Chegamos já no final do dia… então jantamos e fomos dar uma volta. San Andres é incrível: Duty Free a ceu aberto rs! É tudo sem imposto! Vale muito a pena comprar algumas coisas (perfume, óculos, maquiagem, etc).

Dia 7: aproveitamos o nosso hotel… e ficamos o dia todo na piscina, fizemos massagem e almoçamos no restaurante do lado (Island). Na frente do hotel tinha uma praia maravilhosa… mar azul… mas de novo… meio farofa… sem lugar para sentar… e mar com onda (eu não gosto rs). O jantar foi no Pastafari (apelidado por nós de Rastafari! Haha). Esse restaurante ficava em outro hotel da rede Decameron… o hotel não era bom, mas a comida era incrível!

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Dia 8: tour em toda ilha San Andres. Alugamos um carrinho de golf e demos uma volta na ilha. A ilha é tao pequena… que com o carrinho, sem parar, a volta se completa em 2 horas. Mas nós paramos na Piscinita (que é uma parte do mar com pedras e peixes – lindo demais). Paramos para visitar todos os hotéis da rede… mas nada demais! Almoçamos em um deles… e inclusive estava muito ruim!!! No meio do dia começou a chover muito. Isso foi ruim porque estragou um pouco o passeio. Voltamos mais cedo para o hotel para nos arrumarmos para o jantar. O jantar foi no Delfine… e chegamos de carrinho de golf também, mas foi o maior perrengue para chegar… porque estava chovendo… chegamos encharcadas!

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Dia 9: desistimos das praias e ficamos o dia todo na piscina. Na hora do almoço fomos ao restaurante Las Brujas – no Hotel Aquarium. Tirando que só tinha peixes e frutos do mar… estava muito bom rs (mas eu comi mesmo assim) e a vista era maravilhosa. A tarde ficamos um pouco nesse hotel tomando sol… e no mar!! O jantar foi no Rodeo – em outro hotel (Mar Azul). E a noite, o plano era ir para a balada Cocoloco... mas acabamos ficando no hotel curtindo uma musiquinha e aproveitando o “open bar” que tínhamos direito.

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Dia 10: Eu acordei cedinho para aproveitar as últimas horas de Sol. A Bel e a Lu aproveitaram as ultimas horas da cama do hotel rs. A tarde fomos para o aeroporto… rumo a Bogotá. Chegamos a noite… e fomos direto para a Zona T fazer compras (estava muito frio e eu não tinha levado muita roupa… e para sair a noite as pessoas são muito chiques lá. Tive que comprar uma bota e um casaco de couro).

Dia 11: Acordamos bem cedo e fomos a Catedral de Sal. Fica em uma cidade há 1 hora de Bogotá. E fizemos um esquema muito bom!! Fechamos o dia todo com um taxi (para ir até a Catedral e depois levar a gente no Andres Carne de Res para almoçar – foi 160 mil pesos). As duas partes do passeio foram incríveis (depois conto mais detalhes). A noite fomos al “El Fabuloso” com uns amigos que conhecíamos em Bogotá (a balada que queríamos… que tocava de tudo… inclusive musicas latinas).

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Dia 12: comigo não tem moleza… mesmo chegando as 4am no hotel… todas estavam de pé as 8am (só de corpo… a alma deixamos em algum lugar)… e fomos a Montserrat (o lugar que dá para ver (Bogotá inteiro). Ah, e tivemos companhia… porque encontrei o Claudinho (meu amigo de SP)… ele estava a trabalho com a chefe dele… então fomos todos juntos! De lá fomos para a feirinha de Usaquen (mercado de pulgas). E depois fomos direto para o aeroporto.

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E assim, mais uma viagem acabou… com vontade de “quero mais”!! (E na Colômbia tem muitos lugares para visitar).

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VIAJAR VICIA!!!!!

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Esse post é um pouco diferente, é para deixar claro como viajar  me mudou completamente e com certeza a Marcella também.

A primeira vez que viajei foi para o Canadá em 2008, quando decidi fazer um curso de inglês e desde então tudo mudou!!!!

 

Aqui pretendo listar os pontos positivos e negativos desta “nova vida”:

 

  • Viajar vicia, é pior que qualquer droga, é uma vontade incessante de querer mais e mais, mal cheguei de um lugar e já penso no próximo destino.

 

  • Não existe maior sensação de liberdade que viajar, estar em um lugar novo, ser completamente anônimo e ter como único objetivo buscar e conhecer algo novo.

 

  • Viajando vc é vc mesmo, vc se esquece da sua vida normal e é simplesmente vc perdido em algum lugar do mundo.

 

  • Vc sai daquela zona de conforto do dia-a-dia, de repente o andar de ônibus, dormir no albergue, banho gelado, dormir no chão do aeroporto, tem um ar de aventura e jamais de perrengue. Estas são sempre as melhores histórias!!!192261_10150106323230794_5030187_o
  • Vc acaba num ciclo em que guarda dinheiro para viajar, gasta tudo em viagens, ai guarda mais din… nunca mais consegui guardar dinheiro para outras coisas.

 

  • De repente vc não tem medo de nada, andar em qualquer grande cidade, sair de camelo pelo deserto com um guia X, o que importa é conhecer o novo!

 

  • Qualquer valor monetário que vc me disser, transformo em passagens aéreas para ver se vale a pena!!! Uma bolsa Chanel por exemplo, é uma passagem para Bangkok, qual é melhor????!!!!! Kkkkk

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  • Qualquer pessoa que vc pare para pedir uma informação que seja, já se torna seu melhor amigo!!!!

 

  • Alguns desejos das pessoas em geral, como casamento, comprar uma casa… ficam para segundo plano, afinal antes de tudo eu quero VIAJAR!

 

  • Também surge um descontentamento constante, aquela vidinha básica da rotina nunca está bom… eu quero mais, muito mais, eu quero o mundo!!!!

 

Portanto, meu único conselho é: VIAJE, e se possível, uma vez na vida… VIAJE SOZINHO

 

Agnes Sacilotto392476_10150632163480794_849528512_n

Machu Picchu: uma das maravilhas do mundo moderno

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IMG_20140909_175317Tudo começou quando vi uma promoção de milhas na TAM (para variar) e decidi ir para Machu Picchu (mas não imaginava que era tão difícil de chegar nas famosas ruínas).

Dessa vez, quem foi comigo foi a Nats (uma amiga minha da época do colégio).

Compramos nossas passagens e começamos a organizar nossa viagem!! Nesse post vou resumir a nossa programação, onde ficamos, quanto gastamos, etc. Nos próximos dias, darei mais detalhes sobre os passeios!

Dia 1: Lima

Saímos bem cedo de SP rumo a Lima (as 5am).

Tempo de vôo: 5 horas (fuso: – 2 horas)

Hostel: Pariwana Hostel – Bairro de Miraflores (o bairro mais legal de Lima)

Quando chegamos no aeroporto pegamos um taxi credenciado (50 soles – que equivale a mais ou menos R$ 50). Foi a melhor coisa que fizemos… porque descobrimos depois que as pessoas que pedem taxi fora do aeroporto sempre pagam mais caro… ou são roubadas!!

Quando chegamos no Hostel, estávamos com muita fome. Fomos comer no shopping Larcomar (detalhe para a vista do Oceano Pacifico).

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Depois fomos para o centro histórico (mas resolvemos ir de ônibus para ver como era isso no Peru… conclusão, me senti uma sardinha enlatada… mas valeu a pena ter essa experiência em um país da Am. Do Sul).

Depois do centro histórico, fomos nas feirinhas de artesanato (que são milhares)…. mas é aquele negócio…. depois da 3ª loja você não aguenta mais olhar as mesmas coisas.

obs: o taxista que pegamos no aeroporto disse que era melhor fazer as compras em Lima do que em Cusco porque era mais barato… mas óbvio que fizemos compras nas 2 cidades ne?

A noite voltamos para o Hostel porque o n osso vôo para Cusco sairia as 8am do dia seguinte.

2º dia: Cusco

IMG_20140924_181618Mais uma vez acordamos cedo e fomos pegar o vôo. Detalhe que saímos um pouco atrasada para o aeroporto (o taxi atrasou) e quando chegamos para pegar o vôo estava o maior caos (porque todo mundo que vai para Cusco sai cedinho de Lima). Entao, é sempre melhor chegar com 1h30 de antecedência para esse tipo de vôo. Mas no final deu tudo certo e chegamos em Cusco. Ah, a viagem até lá é maravilhosa!!!

Em Cusco, ficamos no mesmo Hostel Pariwana… que aliás era um hostel 5 estrelas (há muito tempo não ficava em um lugar tão legal). E os preços variam de R$19/noite a R$90/noite (depende do quarto que escolher).

Chegamos em Cusco, e já sentimos o efeito “altitude”. Dei 10 passos e já me sentia cansada e com falta de ar. Além da dor de cabeça que me deu durante o dia. O ideal é ficar entre 1 e 2 dias em Cusco descansando e se acostumando com a altitude. E foi o que fizemos… descansamos no primeiro dia (e aproveitamos para ver os passeios que faltavam comprar). Deixamos para comprar a passagem de trem até Machu Picchu lá… e foi a maior besteira que fizemos. Além de não ter mais horários bons de viagem, pagamos mais ou menos o dobro do preço (então, fica a dica, feche tudo antes no Brasil).

3º dia: Valle Sagrado (Pisac, Urubamba e Ollataytambo)

E mais um dia acordando antes das 7am para iniciar o passeio pelo Valle Sagrado. O Valle Sagrado é um tour que passa por várias cidadezinhas com sítios arqueológicos. Antes de ir, ficamos na dúvida se passávamos por esse tour antes de ir até Aguas Calientes, ou se fazíamos direto (como a maioria das pessoas fazem). Optamos em fazer o tour antes… porque essas cidades já são caminho para Machu Picchu… e como não tínhamos muito tempo, era melhor otimizar as viagens.

Fizemos 2 paradas antes de chegar em Pisac. A primeira foi em um Mirante na estrada, que conseguíamos ver a região do Valle Sagrado e a segunda foi em uma fábrica de prata. A terceira parada foi em Pisac (no primeiro sitio arqueológico) e já começaram as escadas. Depois paramos para almocar em Urubamba (almoço de tour sabe? Eu particularmente tenho um pouco de preguiça dessas viagens de grupo… mas nesse caso não tinha muita opção). E depois seguimos para Ollataytambo para ver o último sitio.

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Logo depois era nosso trem para Águas Calientes (porém, tínhamos que fazer hora porque pegamos o trem das 21h). Ficamos em 2 restaurantes… e nos 2 fomos muito mal atendidas. Além disso, começou a fazer muito frio… e a gente estava com muito sono. Conclusão… estava todo mundo de mal humor ne?

Pegamos o trem e chegamos em Aguas Calientes. Todo mundo dizia que a cidade era muito bonitinha e os hotéis horríveis. Não conseguimos conhecer muito a cidade… mas é um vilarejo (bem legal mesmo). E o nosso hotel nem era tao ruim assim. Bem limpinho… mas com um péssimo atendimento (as pessoas eram muito mal humoradas) – Hotel Intiquilla

4º dia: Machu Picchu

Finalmente era o dia de conhecer Machu Picchu. Acordamos bem cedo, fomos até o centro do vilarejo trocar nossos convites e pegamos o ônibus que chegaria lá (sim… mais 30 min de ônibus antes de chegar). Chegamos em Machu Picchu… entregamos o convite… e já começamos a subir escadas (mal sabíamos que estava apenas começando). Depois de uns 5 minutos chegamos ao local que todo mundo faz as fotos do cartão postal!!! Mas estávamos com tanto sono… que nem conseguimos aproveitar muito.

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Além disso, tínhamos comprado um ingresso que dava direito a subir uma montanha…. mas não era a Huayna (a montanha famosa que todo mundo sobe)… era a Machu Pichhu (que a principio era mais alta, mas mais fácil. Tinhamos até as 11h para subir (eram 8h). Fomos para a trilha sem pensar muito… e conclusão: 2 horas subindo escadas… paradinhas entre uma vista e outra… pensei 10 vezes em desistir (e a Naty foi caminhando sem se cansar… incrível)… mas o que era mais legal é que as pessoas que estavam na trilha me deram força para terminar… e tudo porque lá em cima tinha uma placa para foto (fiz vários amigos durante a trilha)!!! Hahaha porque na hora que fomos estava tudo coberto de nuvens (mas foi uma experiência legal… me senti literalmente nas nuvens). A descida foi mais fácil… 1 hora.

 

Porém, o que não lembramos era que ainda tínhamos o parque todo para conhecer. Mas o bom é que mais tarde oi dia abriu, saiu sol e foi bem mais tranquilo de continuar andando. Resumindo, foram mais 4 horas andando pelas ruínas… para conhecer bem direitinho.

Saímos do parque as 15h (porque tínhamos que voltar para o hotel, pegar nossa mala e ir para o trem de volta a Cusco). Foram mais 2 horas de viagem até Ollataytambo e depois mais 2 horas até Cusco. Chegamos ACABADAS (as 21h) e capotamos!

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5º dia: Cusco

Finalmente acordamos um pouco mais tarde (as 9am) e dedicamos o dia para conhecer Cusco. Nem preciso falar que estávamos com câimbras nas batatas da perna ne?

Ficamos o dia todo andando… fazendo comprinhas nos mil mercadinhos que existiam!! Depois fomos até o Bairro de San Blas (que é uma graaaaça) e no final do dia resolvemos subir no Arco de Sant´Anna para ver o pôr do Sol (o que não sabíamos é que o pôr do Sol seria para o outro lado haha). Ficamos lá um tempo e antes de anoitecer voltamos para o Hostel.

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E, para a ultima noite, resolvemos aproveitar e não dormir!! Fomos até uma festa em nosso Hostel… e depois fomos até o Mamma Africa (a balada mais famosa dos turistas). Foi bem legal… tocava de tudo… mas só tinha turista mesmo. Ficamos até as 4am e resolvemos tentar entrar em outro bar (que disseram para nós que era bom também). Mas acabamos desistindo… porque tinha que pagar… e já estávamos cansadas. Voltamos para o Hostel, dormimos 1 hora e quase perdemos a hora para o nosso voo de volta.

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Ufa… e assim voltei para SP, com as energias renovadas… e pronta para outra!!!

Ma Romani

E o Rio de Janeiro continua lindo…

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Antes de tudo… esse post é especial a minha amiga Erica (mais conhecida como Kiti, Kita, Pique, Erikinha… rs anyway) que sempre me recebe em sua casa e atura a minha bagunça!! Ah… e que me atura no final de semana!! Mas dessa vez foi diferente… foram 5 dias! Rs

Não foi a primeira vez que meu destino foi a “Cidade Maravilhosa”… mas dessa vez foi diferente, fui à passeio (geralmente ia à trabalho ou para alguma coisa especifica de final de semana… e não dá tempo de aproveitar e descansar nesse paraíso).
Dessa vez foi diferente: promoção relâmpago da TAM (Adorooo!!!), nada de hotel em Ipanema ou Leblon (casa de amigas serve para isso!), taxis para se locomover ou restaurantes caros para comer! Nada de Pão de Açucar, Cristo Redentor ou Rio Cenário (eu já fui quando eu era criança… vale a pena!!).
10 coisas para fazer no Rio de Janeiro de um jeito diferente:

1. Sair do Aeroporto e pegar um ônibus premium (o famoso frescão) que leva para todos os lugares possíveis que você se hospeda (no meu caso peguei sentido Barra). Valor: R$ 13,00 – Tempo: 40 minutos. Na volta, preferi pegar o Uber (o novo conceito de taxi que está bombando no RJ).
2. Lugar para ficar?? Eu tenho muitas amigas que moram no RJ, mas o meu destino sempre é o Ribeiro’s Resort (casa da Kita). Mas se você não tem ninguém conhecido, existem varias opções de aluguel de ap ou quartos no airbnb.com (será bem mais barato que um hotel). Ou ainda tem opção de Hostel (hostelworld.com)

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3. Pegar uma praia sem ter hora para acabar: é a parte que eu mais gosto… só ir embora no pôr do Sol. Ah, cuidado com os arrastões (acontecem muito nas praias de Copacabana e o inicio de Ipanema)!!
4. Fazer alguma trilha diferente (que só quem mora lá sabe) – eu confesso que ainda não consegui fazer nenhuma… mas tentei. Dizem que a mais legal (e não tao difícil) é a trilha do Morro dos Dois Irmãos.
5. Ver o pôr do Sol na Lagoa – eu sei que isso é um pouco de turista, mas não tem como não ir. Mas para ser diferente, faça um piquenique antes com seus amigos!

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6. Comer em um boteco no Leblon (dessa vez eu fui no Bar do Bacana… um PF maravilhoso e bem barato).
7. Comer em Santa Tereza no final do dia – também parece um pouco turístico, mas tem tantas opções e muita gente que mora lá faz isso aos sábados.

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8. Praticar algum exercício ao ar livre no calçadão – não importa se é no começo ou no final do dia – escolha se quer correr, bike, patins, skate ou slackline e se aventure!

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9. Essa é para as consumistas de plantão: fazer compras na Visconde de Pirajá! (eu sou apaixonada pelas roupas do RJ… além de ser mais barato que SP – mas só um pouco rs).
10. Por último (que eu nunca fiz, mas morro de vontade de ir), se tiver alguma festa local, no morro (mas conhecida, claro), vá!!! Será uma experiência incrível (ainda farei isso um dia).

Meus bares/restaurantes preferidos no RJ:
1. Belmonti – Leblon (para quem gosta de ficar no buxixo em pé na rua)
2. Bar Astor – Ipanema (dá uma galera bem mais velha e muitos gringos, mas a comida é maravilhosa)
3. Balada Mix – Tem em muitos lugares, mas o que eu mais gosto é o de Ipanema e o da Barra (a comida é deliciosa, mas é meio carinho)
4. Bibi Sucos – Leblon (uma opção boa para um lanche pós praia)
5. Devassa – Ipanema (iguais as de SP, mas é uma boa opção para comer)
6. Bar do Bacana – Leblon (eu não conhecia, é realmente incrível)
7. Gula Gula – Ipanema
8. Bar do Veloso – Leblon (a única coisa ruim é que a coxinha não é a mesma de SP)
9. Venga! – Ipanema (um bar espanhol bem gostoso e baladaladinho)
10. Santa Tereza – qualquer lugar é bom de comer rs

É isso aí… depois de 5 dias descansando… só posso dizer que… “E o RJ continua lindo!!”
Marcella Romani